Criei esse blog pela necessidade que tenho de "dividir" as músicas, as poesias e outras maluquices que ficam zigue-zagueando na minha cabeça! Sempre digo que o que é belo tem que ser compartilhado. Fiquem à vontade se quiserem comentar,eu vou adorar, mas não se sintam na obrigação disso! Beijos e carinhos em todos!!!
sábado, 23 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Se tem uma coisa nessa minha vida que me deixa muito entristecida é não ter podido assistir a um show da Elis!!!
E se eu pudesse ter assistido, com certeza teria escolhido esse, Saudades do Brasil.
Eu tinha esse vinil, e não sei que fim deu, mas eu escutei muito e quando digo muito podem acreditar, é muito mesmo...
Engraçado que quando procuro por ele hoje em dia só encontro o duplo e ao vivo, mas o meu não era duplo, nem ao vivo, acho que foi o que originou o show!
Tinha Maria, Maria, Redescobrir, Onze Fitas, Menino (que tem uma interpretação maravilhosa, até hoje me arrepio toda ouvindo!), Marambaia, O primeiro jornal, Alô Alô Marciano...
Eu tinha apenas 10 anos e para mim Elis Regina era a MAIOR CANTORA DO BRASIL!!!, ouvia suas canções nas rádios,(e naquele tempo haviam muitas estações que tocavam MPB da melhor qualidade), e chorava muito, porquê ela transmitia através da voz a sua emoção, o que quero dizer é que não é preciso vê-la para sentirmos...
Elis é isso!
É emoção pura!!!
Senhor....porquê eu perdi ISSO!!!!!!!!! PORQUÊ???????
E se eu pudesse ter assistido, com certeza teria escolhido esse, Saudades do Brasil.
Eu tinha esse vinil, e não sei que fim deu, mas eu escutei muito e quando digo muito podem acreditar, é muito mesmo...
Engraçado que quando procuro por ele hoje em dia só encontro o duplo e ao vivo, mas o meu não era duplo, nem ao vivo, acho que foi o que originou o show!
Tinha Maria, Maria, Redescobrir, Onze Fitas, Menino (que tem uma interpretação maravilhosa, até hoje me arrepio toda ouvindo!), Marambaia, O primeiro jornal, Alô Alô Marciano...
Eu tinha apenas 10 anos e para mim Elis Regina era a MAIOR CANTORA DO BRASIL!!!, ouvia suas canções nas rádios,(e naquele tempo haviam muitas estações que tocavam MPB da melhor qualidade), e chorava muito, porquê ela transmitia através da voz a sua emoção, o que quero dizer é que não é preciso vê-la para sentirmos...
Elis é isso!
É emoção pura!!!
Senhor....porquê eu perdi ISSO!!!!!!!!! PORQUÊ???????
quinta-feira, 21 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
- Tenho tanto sentimento
- Fernando Pessoa, 18-9-1933
Que é freqüente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal.Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra vida que é pensada,
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada.
Qual porém é a verdadeira
E qual errada, ninguém
Nos saberá explicar;
E vivemos de maneira
Que a vida que a gente tem
É a que tem que pensar.
terça-feira, 19 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
Amo essa canção!
Há muito tempo não a ouvia...
Yo no sé si es prohibido
Si no tiene perdón
Si me lleva al abismo
solo sé que es amor
Yo no sé si este amor es pecado que tiene castigo
Si es faltar a las leyes honradas
Del hombre y de Dios
Solo sé que aturde la vida
Como un torbellino
Que me arrastra, me arrastra
A tus brazos en ciega passión
Es más fuerte que yo
Que mi vida, micredo y mi sino
Es más fuerte que todo el respeto
Y el temor de Dios
Aunque sea pecado
Te quiero, te quiero lo mismo
Y aunque todo me niegue el derecho
Me aferro a este amor
Há muito tempo não a ouvia...
Yo no sé si es prohibido
Si no tiene perdón
Si me lleva al abismo
solo sé que es amor
Yo no sé si este amor es pecado que tiene castigo
Si es faltar a las leyes honradas
Del hombre y de Dios
Solo sé que aturde la vida
Como un torbellino
Que me arrastra, me arrastra
A tus brazos en ciega passión
Es más fuerte que yo
Que mi vida, micredo y mi sino
Es más fuerte que todo el respeto
Y el temor de Dios
Aunque sea pecado
Te quiero, te quiero lo mismo
Y aunque todo me niegue el derecho
Me aferro a este amor
Lembremos sempre, à cada minuto de nossos anjos-guardiões, ou como queiram chamá-los!
Eles estão sempre ao nosso lado, nos ajudando, nos intuindo, nos protegendo!
Ficam felizes quando acertamos e tristes quando falhamos, mas nunca desestirão de nós!
Eles são nossos amigos mais verdadeiros, pois nos conhecem melhor do que ninguém e nos amam incondicionalmente.
Portanto, amigos queridos, não esqueçamos deles em nossas orações diárias!
Abraços em todos!
Há guardiães espirituais que te apoiam a existência no plano físico e há tutores da alma que te protegem a vida na Terra mesmo.
Frequentemente, centralizas a atenção nos poderosos do dia, sem ver os companheiros anônimos que te ajudam na garantia do pão. Admiras os artistas renomados que dominam nos cartazes da imprensa e esqueces facilmente os braços humildes que te auxiliam a plasmar, no santuário da própria alma, as obras primas da esperança e da paciência. Aplaudes os heróis e tribunos que se agigantam nas praças, todavia, não te recordas daqueles que te sustentaram a infância, de modo a desfrutares as oportunidades que hoje te felicitam.
Ouves, em êxtase, a biografia de vultos famosos e quase nunca te dispões a conhecer a grandeza silenciosa de muitos daqueles que te rodeiam, na intimidade doméstica, invariavelmente dispostos a te estenderem generosidade e carinho.
Homenageia, sim, os que te acenam dos pedestais que conquistaram, merecidamente, à custa de inteligência e trabalho; contudo, reverencia também aqueles que talvez nada te falem e que muito fizeram e ainda fazem por ti, muitas vezes ao preço de sacrifícios pungentes.
São eles pais e mães que te guardaram o berço, professores que te clarearam o entendimento, amigos que te guiaram a fé e irmãos que te ensinaram a confiar e servir... Vários deles jazem agora, na retaguarda, acabrunhados e encanecidos, experimentando agoniada carência de afeto ou sentindo o frio do entardecer; alguns prosseguem obscuros e devotados, no amparo às gerações que retomam a lide terrestre, enquanto outros muitos, embora enrugados e padecentes, quais cireneus do caminho, carregam as cruzes dos semelhantes.
Pensa nesses anjos desconhecidos que se ocultam na armadura da carne, e, de quando em quando unge-lhes o coração de reconhecimento e alegria. Para isso, não desejam transfigurar-se em fardos nos teus ombros. Quase sempre, esperam de ti, simplesmente, leve migalha das sobras que atiras pela janela ou uma frase de estímulo, uma prece ou uma flor.
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