quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Amigos são flores e poemas....

Recebi esse lindo bom dia hoje da minha Amiga Carminha...
Achei tão lindo que resolvi publicá-lo nesse meu cantinho!!!

Cacá...
Você é o meu poema diário!!!
Meu presente de Deus...
Obrigada por tudo sempre...

Bjs no seu coração que é um pouquinho meu!!!




Amigos são flores...
São flores plantadas ao longo de nosso caminho para que possamos encontrar
primavera o ano todo.

Quando o outono chega, cheio de beleza e melancolia, os amigos estão presentes nos trazendo alegria.

Quando o inverno vem frio e escuro, trazendo saudades e noites longas, os amigos nos trazem calor e luz com
o brilho de sua presença.

Essas flores belas perfumam nossa existência e nos fazem ver que não estamos sozinhos.
São horas compartilhadas, horas de carinho, horas de amor e cuidado.

Um amigo se doa sem esperar um retorno, que se entrega pelo prazer de ver a felicidade do outro, é uma flor que merece
cuidados especiais; um ser grande e importante que nos emociona só pelo fato de existir.

É alguém que consegue chegar até nossa Alma...
É um presente de Deus.
Se todo mundo nos virar as costas e, no meio desse mundo, uma flor, nem que seja
uma única flor de amizade nascer em nosso jardim, então a vida toda já terá valido a pena.

Amigos são poemas...
Os verdadeiros amigos são a poesia da vida.
Eles enchem nossos dias de cores, rimas, e nos seguram as mãos quando caminhar parece difícil.

Eles nos mostram que mesmo em dias nublados o sol está no mesmo lugar, e nos
ensinam que a chuva pode ser uma canção de ninar nas noites solitárias e vazias.

Um amigo é alguém que nunca nos deixa só, mesmo quando pode não estar presente,
pois sabemos que um pedacinho do seu coração esta conosco.
Um amigo é alguém que pensa na gente, mesmo estando separado por mil mares.

É alguém por quem a gente sabe que vale a pena viver...
Um amigo nem sempre diz sim, quando dizemos sim , e não quando dizemos não.
Mas ele vai nos fazer entender com clareza aquilo que não conseguimos entender sozinhos.
< span style="font-family: Book Antiqua; color: #ccffcc; font-size: xx-small;">
Um amigo é um bem precioso que não devemos deixar guardado numa caixinha de jóias, para usá-lo quando precisamos,
mas tê-lo sempre presente junto a nós, mostrando ao mundo que riqueza mesmo é ter um verdadeiro amigo.

Amigos são flores...
Amigos são poemas...
Como flores, devem ser cultivadas com carinho e dedicação, para que as tempestades da vida não esfacelem suas pétalas e para que possamos ter o seu perfume em todas as estações.

Como poemas, devem ser sentidos nas fibras mais sutis da alma, com respeito e gratidão, para que sejam a melodia
risonha a embalar nossas horas em todos os períodos do ano.

(Letícia Thompson)

SALVE!!! HOJE É SETE DE SETEMBRO....



Perfeição
Legião Urbana

Vamos celebrar
A estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja
De assassinos
Covardes, estupradores
E ladrões...

Vamos celebrar
A estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso estado que não é nação...

Celebrar a juventude sem escolas
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião...

Vamos celebrar Eros e Thanatos
Persephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade...

Vamos comemorar como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta
De hospitais...

Vamos celebrar nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras
E seqüestros...

Nosso castelo
De cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda a hipocrisia
E toda a afetação
Todo roubo e toda indiferença
Vamos celebrar epidemias
É a festa da torcida campeã...

Vamos celebrar a fome
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar o coração...

Vamos celebrar nossa bandeira
Nosso passado
De absurdos gloriosos
Tudo que é gratuito e feio
Tudo o que é normal
Vamos cantar juntos
O hino nacional
A lágrima é verdadeira
Vamos celebrar nossa saudade
Comemorar a nossa solidão...

Vamos festejar a inveja
A intolerância
A incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente
A vida inteira
E agora não tem mais
Direito a nada...

Vamos celebrar a aberração
De toda a nossa falta
De bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror
De tudo isto
Com festa, velório e caixão
Tá tudo morto e enterrado agora
Já que também podemos celebrar
A estupidez de quem cantou
Essa canção...

Venha!
Meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
Venha!
O amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera
Nosso futuro recomeça
Venha!
Que o que vem é Perfeição!...

domingo, 4 de setembro de 2011

ELOS DA VIDA

Pessoas são como elos…
Elos que se entrelaçam pela força do destino, Elos que se definem pelo livre arbítrio…

Pessoas formam histórias.
Histórias de vida, com rumos pré destinados…
Histórias de vida, de livre escolha dos próprios atos.
O nosso eu acaba sendo formado de pessoas….

Pessoas que amamos, pessoas que odiamos,
pessoas especiais ou insignificantes…
A nossa história é formada de pessoas…
Muitas delas ficam apenas um pouquinho conosco…

Outras, uma eternidade de tempo físico…
Outras ainda uma eternidade de tempo espiritual.
Essas permanecem conosco mesmo depois que o elo físico se rompe…

São personagens de relações eternas de amor!

O rompimento doloroso só consegue provocar o afastamento da matéria; do espírito jamais…

São essas pessoas que fundamentam o nosso
alicerce de vida.

Elas vão e ficam ao mesmo tempo. São pessoas que jamais nos deixam sós,
pelo simples fato de morarem dentro de nossos corações…

Elas são elos inquebráveis, que nos tornam capazes de sermos também elos em outras vidas…
Elos de amizade…
Elos de amor…

Assim é a corrente da vida, onde as pessoas formam sempre elos…
Sinto que vivemos uma nova era de relacionamento, feita também de elos…
Elos virtuais…mas tão reais…
Elos que nos marcam profundamente!!!
(Autor desconhecido)