quinta-feira, 5 de janeiro de 2012



    Não tenho culpa se meus dias têm nascido completamente coloridos. Simplesmente quando eu acordo decido que quero ser feliz, mas alguns ainda cismam em querer borrar minhas cores. Muito menos tenho culpa se o meu sorriso é verdadeiro, espontâneo e acontece por motivos bobos, mas especias pra mim.

    Não tenho culpa se meus passos nem sempre são firmes. Eu não sou perfeita. Eu tropeço e caio de vez enquando, na verdade, caio bastante e isso não me machuca. Tenho certeza que a cada tombo eu consigo levantar mais forte.

    Meus olhos tem tido um brilho bem mudado utimamente. Eles brilham diferente e intensamente à cada dia e começo a me preocupar. Tenho medo da velocidade dessas alterações.

    Na minha melhor concepção de 'mundo completo', não consigo entender a existencia de algumas pessoas, apesar disso não me preocupar tanto. O que eu menos consigo entender é o porque de certas atitudes. Ok. O mundo não é dos mais justos mesmo.

   Ainda sim, tenho bastante lápis de cor e várias pessoas com bastante deles também. Pra quem quiser pintar um pouco mais de alegria na vida, até empresto os meus. Empresto. Só, por favor, não tentem borrar os meus dias. Eles estão ótimos pintados da cor que estão.


Martha Medeiros



Adoro os textos da Martha Medeiros...
Ela tem uma forma muito gostosa de descrever a vida, as situações do dia-a-dia...

Quando leio os seus textos tenho sempre a impressão de que ela os escreveu sorrindo...








quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Algumas canções marcam a gente de uma forma inexplicável.
Essa é uma que me marcou muito.
Sabe aquela música que vira e mexe tá lá...tocando dentro da gente?
Ela me traz lembranças de pessoas queridas que já passaram pela minha vida, algumas já se foram, outras nunca mais vi, mas são sempre lembradas e procuradas na medida do possível...
Então, hoje, dedico a vocês todos que fizeram e fazem parte a minha vida!

Um grande beijo no coração!




segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Ah...o amor quando acontece...
Deixa a gente assim...
Sem eira e nem beira..
Mexe com as nossas estruturas,
Nos leva às alturas...