domingo, 17 de junho de 2012



Lembremos sempre, à cada minuto de nossos anjos-guardiões, ou como queiram chamá-los!
Eles estão sempre ao nosso lado, nos ajudando, nos intuindo, nos protegendo!
Ficam felizes quando acertamos e tristes quando falhamos, mas nunca desestirão de nós!
Eles são nossos amigos mais verdadeiros, pois nos conhecem melhor do que ninguém e nos amam incondicionalmente.
Portanto, amigos queridos, não esqueçamos deles em nossas orações diárias!


 Abraços em todos!





Há guardiães espirituais que te apoiam a existência no plano físico e há tutores da alma que te protegem a vida na Terra mesmo.
Frequentemente, centralizas a atenção nos poderosos do dia, sem ver os companheiros anônimos que te ajudam na garantia do pão. Admiras os artistas renomados que dominam nos cartazes da imprensa e esqueces facilmente os braços humildes que te auxiliam a plasmar, no santuário da própria alma, as obras primas da esperança e da paciência. Aplaudes os heróis e tribunos que se agigantam nas praças, todavia, não te recordas daqueles que te sustentaram a infância, de modo a desfrutares as oportunidades que hoje te felicitam.
Ouves, em êxtase, a biografia de vultos famosos e quase nunca te dispões a conhecer a grandeza silenciosa de muitos daqueles que te rodeiam, na intimidade doméstica, invariavelmente dispostos a te estenderem generosidade e carinho.
Homenageia, sim, os que te acenam dos pedestais que conquistaram, merecidamente, à custa de inteligência e trabalho; contudo, reverencia também aqueles que talvez nada te falem e que muito fizeram e ainda fazem por ti, muitas vezes ao preço de sacrifícios pungentes.
São eles pais e mães que te guardaram o berço, professores que te clarearam o entendimento, amigos que te guiaram a fé e irmãos que te ensinaram a confiar e servir... Vários deles jazem agora, na retaguarda, acabrunhados e encanecidos, experimentando agoniada carência de afeto ou sentindo o frio do entardecer; alguns prosseguem obscuros e devotados, no amparo às gerações que retomam a lide terrestre, enquanto outros muitos, embora enrugados e padecentes, quais cireneus do caminho, carregam as cruzes dos semelhantes.
Pensa nesses anjos desconhecidos que se ocultam na armadura da carne, e, de quando em quando unge-lhes o coração de reconhecimento e alegria. Para isso, não desejam transfigurar-se em fardos nos teus ombros. Quase sempre, esperam de ti, simplesmente, leve migalha das sobras que atiras pela janela ou uma frase de estímulo, uma prece ou uma flor.

Um comentário:

  1. ANGEL AMIGA,
    QUE TEXTO LINDO E IMPORTANTE!!
    ADOREI, OBRIGADA POR MAIS ESSE ENSINAMENTO!
    BEIJOS, CACÁ.

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